terça-feira, 28 de outubro de 2008

Musa

Vejo-te em texto, em sílabas ao vento, em doces palavras, em tortas rimas. Imagino-te um poema, uma carta de amor, uma letra de música, um conto peregrino, um romance passageiro em limpas páginas. Não te desejo: só te quero em meu teclado, em minha tela, em pensamento, em devaneios sem sentido. Não te anseio croncreta, só projeto, construção, impossibilidade. Não te espero verdadeira, mas sim inverdade absoluta, um sonho, uma utopia, um não, um talvez, um final mal entendido.

5 comentários:

Nath disse...

isso me lembra relacionamentos virtuais..

uma vez aconteceu isso comigo e teve um final mó triste (mas que agora eu rio! huahauha).
depois eu te conto sobre isso, se você quiser, claro ^^

beijo Lê! Você tá escrevendo cada vez melhor ;D

C. F. disse...

a d o r e i !
=D
Por que sempre que tu escreve essas sentimentalidades eu gosto tanto?! me derreto...
haha;

beijo!
=)

Jefferson Sato disse...

A Nathália tem razão. Isso me lembra relacionamentos virtuais. Me lembrou de um que não gostaria de ter lembrado...

Leandro disse...

É, mas nem é sobre relacionamentos virtuais. Nem pensei nisso quando escrevi.

hashahshas

Jefferson Sato disse...

Imaginei que não.