Ainda não aconteceu, mas tenho certeza que até o dia 31 alguém gritará: “2008 passou rápido, não?”. Desculpe, eu não achei. O ano passou da maneira como deveria: igual a todos os anteriores e, provavelmente, parecidíssimo com os que estão por vir.
Janeiro, por exemplo, foi igualzinho: chuvas, enchentes, calor, tédio e Big Brother Brasil. Será assim no próximo também, duvida? O primeiro mês do ano continuou com 31 dias, com 24 horas cada um. Fevereiro teve um dia a mais, é verdade. Ou seja, 2008 durou além do normal.
Aliás, os primeiros meses do ano são sempre esquecidos no final. Eu não lembro de nada tão importante, pra falar a verdade. É claro que vivemos tragédias, crimes bárbaros, essas coisas; mas nós, brasileiros, nos acostumamos entre uma tragédia e outra. O que seria do Brasil sem casos de Isabelas e Eloás, sem contar quedas de avião (esse ano não teve nenhuma, ufa!), seqüestros de gente famosa, corrupção? Apesar de eu gostar daqui, viu? E tenho orgulho.
2008 foi diferente também pelo número de datas comemorativas. Só para citar algumas que me vêm à mente: 200 anos da vinda de D. João VI ao Brasil, 100 anos do início da imigração japonesa, 100 da morte de Machado de Assis, 40 do aclamado 1968 e do AI-5, 100 anos de Cartola, 50 anos da bossa nova.
Fico pensando no que vamos comemorar daqui a alguns anos, como nos lembraremos de 2008? Sinceramente eu não sei. Foi totalmente normal para mim, com algumas pedras no meio do caminho, é claro, mas nada que não se resolva. Coisas boas também, muitos amigos e pessoas generosas. Consegui um emprego! Tive um dinheirinho só meu.
Enfim. Aliás, taí uma palavra que viciei em 2008: enfim. Todo texto meu tem um ‘enfim’, já reparou? “Aliás” também! “Apesar”! Outra palavra que vicei foi “adeus”. Não sei por que, mas ela me parece tão bonita. Adeus. A Deus. Há Deus.
Tanta besteira me deixou confuso. O ano acabou e eu não sei como terminar o texto. Vai assim mesmo: Feliz 2009!
Janeiro, por exemplo, foi igualzinho: chuvas, enchentes, calor, tédio e Big Brother Brasil. Será assim no próximo também, duvida? O primeiro mês do ano continuou com 31 dias, com 24 horas cada um. Fevereiro teve um dia a mais, é verdade. Ou seja, 2008 durou além do normal.
Aliás, os primeiros meses do ano são sempre esquecidos no final. Eu não lembro de nada tão importante, pra falar a verdade. É claro que vivemos tragédias, crimes bárbaros, essas coisas; mas nós, brasileiros, nos acostumamos entre uma tragédia e outra. O que seria do Brasil sem casos de Isabelas e Eloás, sem contar quedas de avião (esse ano não teve nenhuma, ufa!), seqüestros de gente famosa, corrupção? Apesar de eu gostar daqui, viu? E tenho orgulho.
2008 foi diferente também pelo número de datas comemorativas. Só para citar algumas que me vêm à mente: 200 anos da vinda de D. João VI ao Brasil, 100 anos do início da imigração japonesa, 100 da morte de Machado de Assis, 40 do aclamado 1968 e do AI-5, 100 anos de Cartola, 50 anos da bossa nova.
Fico pensando no que vamos comemorar daqui a alguns anos, como nos lembraremos de 2008? Sinceramente eu não sei. Foi totalmente normal para mim, com algumas pedras no meio do caminho, é claro, mas nada que não se resolva. Coisas boas também, muitos amigos e pessoas generosas. Consegui um emprego! Tive um dinheirinho só meu.
Enfim. Aliás, taí uma palavra que viciei em 2008: enfim. Todo texto meu tem um ‘enfim’, já reparou? “Aliás” também! “Apesar”! Outra palavra que vicei foi “adeus”. Não sei por que, mas ela me parece tão bonita. Adeus. A Deus. Há Deus.
Tanta besteira me deixou confuso. O ano acabou e eu não sei como terminar o texto. Vai assim mesmo: Feliz 2009!